Para uma explicação bem simplificada, podemos dizer que os benefícios da corrida incluem melhora do sistema cardiorrespiratório, circulatório, perda de gordura corporal entre outros, enquanto que na musculação ocorrerá fortalecimento da musculatura em geral, melhora postural, manutenção de massa muscular e também perda de gordura corporal.
Lógico que dependendo do seu gosto, você irá priorizar uma ou outra, e isso é normal e até válido. Se você é adepto de corrida, deve ter a consciência que a musculação será importante para na prevenção de lesões e até mesmo na melhora de seu desempenho, pois para se correr bem é necessário certo nível de força. Com o objetivo de perder peso, a corrida (do tipo aeróbio, que estamos focando), é uma alternativa interessante, pois usa como principal substrato energético, durante a atividade, as gorduras.
Já você que curte musculação; a corrida ou até mesmo uma caminhada vai ser importante no ganho de massa muscular, pois com a melhora do sistema circulatório e respiratório os nutrientes necessários para que o músculo cresça chegarão de forma mais eficiente (isso sem contar os benefícios como: aumento do HDL, prevenção de diabetes tipo 2, controle de pressão arterial etc.). Agora se o objetivo é perder peso, a musculação também é uma alternativa interessante, pois nela ocorre um fenômeno chamado “after burning”, onde a queima de calorias continua acontecendo por um período após o fim da atividade física.
É tudo isso que faz a gente concluir que a atividade física ideal tem de um misto de corrida e musculação, visando sempre o seu bem estar físico e uma melhor qualidade de vida.
domingo, 20 de dezembro de 2009
CORRIDA OU MUSCULAÇÃO?
quinta-feira, 10 de dezembro de 2009
Os negros são mais rápidos por causa das brancas?
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg86goQVcICmMCrRbwPeWtZd2endiBm4xrIawjQptSk4F73rnIZP7BGQf-6yHWoBPKc96b-sB0BFyNh7Y41brD2Jp27b3A9yt4sBRfLbQjxjyOvOlLDdFObIt3Uagcol4pcpK-jYvpUsOY6/s200/corredor.jpg)
Realmente, os negros correm mais por causa das brancas. Das fibras brancas.
As fibras musculares são divididas em: tipo I (vermelha) e tipo II (branca)
As fibras vermelhas são propícias para esforços de longa duração e baixa intensidade (provas de fundo e maratona)
Já as fibras brancas são adequadas para esforços de curta duração e alta intensidade (provas de 100 m e 200 m).
Seria este o fator que leva ao pódio sempre um percentual muito maior de negros.
Alguns estudos afirmam que os negros possuem maior quantidade de fibras do tipo II, ou seja, fibras brancas. O que lhes garantem potência em provas de curta duração.
Mas nem todos concordam com esta afirmação: outras escolas de cientistas alegam que além do percentual de fibra do tipo I (vermelha) ser predominante nos negros, o que deve ser considerado também é que além do predomínio de fibras, seja qual for a cor do atleta, o que conta também é o estilo de vida, estilo de treinamento escolhido e alimentação, desde a infância.
Segundo o Dr. José Maria Santarem Sobrinho, se pegarmos dois indivíduos e os submetermos ao mesmo programa de treinamento, aquele possuidor de um genótipo mais favorável poderá mostrar um potencial de melhora que poderia chegar a ser de até 10 vezes superior em relação ao atleta que não possui bagagem genética.
Portanto, antes de selecionar o método de treinamento ou o equipamento a ser utilizado deve-se, antes de mais nada, observar a raça e a herança genética do atleta, que aparentemente sugere ser mais favorável aos negros.
As fibras musculares são divididas em: tipo I (vermelha) e tipo II (branca)
As fibras vermelhas são propícias para esforços de longa duração e baixa intensidade (provas de fundo e maratona)
Já as fibras brancas são adequadas para esforços de curta duração e alta intensidade (provas de 100 m e 200 m).
Seria este o fator que leva ao pódio sempre um percentual muito maior de negros.
Alguns estudos afirmam que os negros possuem maior quantidade de fibras do tipo II, ou seja, fibras brancas. O que lhes garantem potência em provas de curta duração.
Mas nem todos concordam com esta afirmação: outras escolas de cientistas alegam que além do percentual de fibra do tipo I (vermelha) ser predominante nos negros, o que deve ser considerado também é que além do predomínio de fibras, seja qual for a cor do atleta, o que conta também é o estilo de vida, estilo de treinamento escolhido e alimentação, desde a infância.
Segundo o Dr. José Maria Santarem Sobrinho, se pegarmos dois indivíduos e os submetermos ao mesmo programa de treinamento, aquele possuidor de um genótipo mais favorável poderá mostrar um potencial de melhora que poderia chegar a ser de até 10 vezes superior em relação ao atleta que não possui bagagem genética.
Portanto, antes de selecionar o método de treinamento ou o equipamento a ser utilizado deve-se, antes de mais nada, observar a raça e a herança genética do atleta, que aparentemente sugere ser mais favorável aos negros.
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